19 de mai. de 2011

Realismo/Naturalismo: slides de sala de aula

Seguem aí os slides de sala de aula sobre o Realismo/Naturalismo.
Depois passo para deixar uns comentários legais sobre essa escola de época.

Beijos, Galera!

Realismo/Naturalismo

18 de mai. de 2011

Não tente me controlar

A vida sempre me diz "Não tente me controlar", mas eu finjo que não entendo.
O que ela quer de mim é coragem...
E eu faço de conta que sou corajosa. Mas faço tão bonito, que ela até acredita."
(Cris Guerra)

De poesia

"As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor.
 Aprendemos palavras para melhorar os olhos."
(Rubem Alves)

Texto Descritivo

Olá, Pessoal!

Conforme prometi, eis aqui o post sobre texto descritivo, para aquecê-los para a produção de sexta-feira.

A primeira instrução é quanto a lembrarem-se da teoria: descrever é elencar características físicas e psicológicas que auxiliem-nos na criação de um retrato mental do que está sendo descrito. 
É possível também, por meio da observação de uma imagem, criarmos uma descrição escrita. É justamente nesse ponto que quero chegar: observem as imagens a seguir:

Cada uma dessas imagens possui dois ou mais personagens. Pense em redigir um texto descritivo, assumindo a identidade de um dos retratados. Você deverá redigir em 1ª pessoa, falar sobre as características físicas e psicológicas do elemento da imagem a quem está representando e também descrever o(s) outro(s) personagem (ns) presente(s). Para que haja coerência, sua descrição deverá estar contida em uma pequena narrativa. Portanto, é preciso criar um contexto em que faça sentido a descrição realizada por você.

Pensemos então nesta terceira e última imagem. Se o que preciso é assumir a 1ª pessoa, o texto poderia ser algo semelhante ao que descrevo a seguir:

"Eu, ainda tão moça, estava recostada ao ombro dele. Meu sorriso era largo e intenso, desses resultantes de uma gargalhada que somente o bom humor daquele jovem homem de cabelos negros e barba por fazer poderiam arrancar de mim. Trajávamos camisetas brancas. O meu olhar era de felicidade, de descontração de amigos e amantes. Ali, senti-me vestida de cumplicidade, de afeto e de calmaria na alma, da forma que sei existir."

Observe que assumi o ponto de vista da moça: ela observa o rapaz, os traços físicos, a aparência dele, mas também fala de si: a jovialidade, o sorriso largo, a postura recostada ao ombro do homem, a camiseta branca, tal qual a do parceiro. Estes são traços físicos, visuais. Resta, para completar a proposta, falar sobre os aspectos psicológicos: ela fala do bom humor, da descontração, da felicidade, da cumplicidade do momento, do afeto e da calma do coração.
Bem, é verdade que a minha descrição está lírica demais... Mas, penso que você pôde observar os aspectos da proposta bem abordados: eu assumi um ponto de vista (relatei como se eu fosse a moça), falei dos aspectos visíveis e das sensações, as quais correspondem aos sentimentos emanados do comportamento do momento em questão, da personalidade de ambos.

Em sua produção, você deverá descrever cada imagem, e não escolher uma dentre as três.


Segue aqui o link para os slides que apresentei em sala de aula:


  Beijos!

Se quiserem fazer um treino, deixem aí nos comentários que dou uma "olhadinha" antes da avaliação.


Byeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!

17 de mai. de 2011

Febril felicidade


Felicidade linda essa que me rodeia. Linda porque verdadeira.
Verdadeira porque nasce de sonhos maiores que eu.
A porta do meu ser está fechada somente para o pranto que engana, magoa e não ensina.
Portanto, fique à vontade em mim, maravilha da vida.
Para você, sempre estou aqui.





Da Amorosidade

Há dois tipos de pessoas no mundo. As que vivem em estado de egoísmo e as que vivem em estado de amor.


Faz muito tempo que eu escutei essa ponderação de uma pessoa muito amorosa, inteligente e uma pianista excepcional: a professora Adelaide Moritz, minha mestra na música e na vida. Nunca me esqueci de sua análise por dois motivos: porque ao colocar “estado de” antes dos substantivos egoísmo e amor, ela criou uma nova classificação da condição humana; e porque ela qualificou o egoísmo como o antônimo de amor, e não o ódio, como seria de esperar.

Ela fez isso porque não se referia ao amor em si, e sim à condição de amar como um jeito de ser. É quase uma filosofia viver em estado de amor, o mesmo que estar conectado com o mundo por um cordão de luz, que ilumina as relações e as torna sempre agradáveis, independentemente de serem afetivas, familiares ou profissionais.

Por outro lado, viver em estado de egoísmo seria o mesmo que criar um cordão de isolamento que afasta as pessoas e condena seu “usuário” a uma vida pobre de espírito e curta de esperança. Viver em egoísmo significa querer só para si, não compartilhar, desconsiderar as necessidades e os sentimentos alheios. Ser um habitante do estado de egoísmo é o mesmo que declarar guerra ao mundo, usando como armas as palavras duras, a desconfiança permanente, o desrespeito latente.

Todos conhecemos pessoas dos dois tipos, mas vou falar aqui do primeiro jeito de ser, claro. Das pessoas que, por índole e por opção, vivem em amorosidade, o que não significa que não possam ser duras se isso for necessário para reinstalar a ordem no mundo ao seu redor. Lembro que a professora Adelaide era amada por seus alunos até quando, exigente, mostrava que não estava satisfeita com o desempenho deles. Pessoas amorosas são assim, são amadas porque são amorosas e são amorosas porque não têm medo de ser amadas. Há quem diga que amar é fácil e que ser amado é difícil. Os verdadeiramente amorosos deixam aberto o caminho nos dois sentidos.

Mas é importante esclarecer que ser digno de amor não é ser bonzinho, certinho, modesto e gentil para fazer amigos e influenciar pessoas. Isso é ser polido, amável. “A polidez é um simulacro da moral”, afirma o filósofo André Comte-Sponville, que se deu ao trabalho de escrever o Pequeno Tratado das Grandes Virtudes.

Ele afirma que agir de modo amável não é ser amoroso, mas é um bom começo. A esperança é que da polidez surja o nobre sentimento, mas nada é certo. Ao preencher o amor que lhe falta, por hábito ou por educação, a moralidade pode virar amorosidade, seu estado mais alto. Ao atingir esse auge, as virtudes se dissolvem e viram uma só, passando a ser praticadas sem artifício, ao natural, com amor verdadeiro.

Segundo essa visão, viver em estado de amor pode ser uma opção, algo que pode ser desenvolvido conscientemente, uma atitude que começa na mente e acaba instalando no coração um novo jeito de ser. E o mundo agradece por isso.

A amorosidade seria uma das manifestações da capacidade humana de amar?

Amorosidade não é amor, é um hábito de quem é capaz de amar. Mas, para isso, é necessário viver o amor em si, o que dá mais trabalho do que parece, pois há mais de um tipo de amor, e só seremos completos quando visitarmos a todos. Para melhor entendimento, sempre podemos beber da fonte segura do mundo grego antigo, simples e coerente, e reduzir a essência do amor a três tons primários: Eros, Philia e Ágape.

O mais primitivo tipo de amor seria erótico. Egoísta, incompleto, é uma espécie de desejo pela falta. A palavra vem de Eros, deus do amor, fruto da união de Pênia, a penúria, com Poros, o faustoso. Filho pobre, sujo, sem sapato, sem teto e sempre faminto, herda do pai a atração pelo belo e pelo bom; é sagaz, caçador, e está sempre a maquinar planos e a desejar mais e mais.

Eros nasceu de um golpe de Pênia, dado enquanto Poros dormia embriagado após a festa de nascimento da deusa Afrodite. A deusa da penúria quis aliviar sua condição miserável tendo um filho com o senhor da riqueza, e assim concebeu Eros. Desde cedo ele viveu sob intensa atração pelo belo, mas oscilando entre os extremos, pois era pobre porque não possuía nada e era rico porque guardava recursos potenciais para gerar novas vidas. Eros quer sempre mais, cobiça sair de si mesmo, corre sempre atrás do saber, da beleza, da fertilidade. É angustiado e insaciável.

Sendo a forma mais embusteira dentre todos os amores, o amor erótico geralmente consuma-se pelo contato sexual. “Na verdade, o amor delas (pessoas apaixonadas) é um egoísmo a dois; elas são duas pessoas que se identificam uma com a outra e resolvem o problema do estado de separação pelo encontro erótico”, diz o psicanalista Erich Fromm. Amor sedento que busca embriagar-se mesmo quando já saciado, ele é feito ausência cheia de vácuo; está sempre à espreita de alguma completude inacabada, vazia. Assim é Eros.

Apesar de necessário e próprio de nossa condição de humanos incompletos, Eros não representa a amorosidade, apesar de poder ser parte dela como gerador de vida. Esse estado começa – sim, apenas começa – a se manifestar através do segundo modelo, o amor Philia, que é fraternal, companheiro. Menos estimulado pela posse, esse tipo de sentimento cristaliza-se pela amizade, e seu prazer deriva do simples ato de estar junto, de compartilhar momentos. Philia se alimenta da conversa, do cuidado, da alegria, do compartilhamento. É generoso, mas tem lá seu lado egoísta, apesar de se manifestar como altruísta, uma vez que se coloca sempre a serviço do outro. Seu egoísmo deriva do fato de que ao servir ao amigo sente prazer, por isso serve.

De Philia surgiram nomes como filosofia, que significa o amor à sabedoria, ao conhecimento. E em zoologia, o estudo dos animais, usa-se a palavra filo para designar grandes grupos de espécies que têm afinidades entre si. Nós, humanos, por exemplo, pertencemos ao filo dos vertebrados, porque, assim como os peixes, as aves, os répteis e os outros mamíferos, temos uma coluna vertebral. Pois é, até a ciência foi buscar inspiração nos mitos gregos para explicar suas conclusões.

Bem acima dessas coisas mundanas, como erotismo e amizade, encontramos o amor Ágape, que eleva o amor a um estado divino, imaculado. Na verdade, ele vai além do amor, é universal, sem predileção nem eleição, é inteiramente desinteressado. Não é paixão nem amizade, mas divino, criador. É ele que dá valor ao que não tem nenhum valor em si mesmo. Ele não precifica capacidades, concede-as. É a aceitação invariável do outro, seja ele quem for, amigo, inimigo ou indiferente.

Quem vive em estado de amor e tem amorosidade como filosofia experimenta o amor Ágape todos os dias. Esse é um tema que não escapou aos filósofos. “Na essência, todos os seres humanos são idênticos. Na verdade, somos todos parte do Um”, conclui Erich Fromm, para explicar a amorosidade. “Ser amado precede a graça de amar e prepara o estado de amor”, pensa Comte para explicar a origem de tudo.

Platão, em O Banquete, põe à mesa duas soluções para explicar a amorosidade: como não podemos fugir de nossa incompletude, temos que direcionar nosso amor para outros corpos e gerar filhos. Ou então expressá-lo por meio da arte, política, poética, ciências, filosofias ou o que for, sempre dando prioridade ao belo. “Seguir o amor sem nele se perder, obedecer a ele sem nele se encerrar é transpor umas depois das outras as gradações do amor: amar primeiro um só corpo, por sua beleza, depois todos os corpos belos, depois a beleza que lhes é comum, depois a beleza das almas, que é superior à dos corpos, depois a beleza que está nas ações e nas leis, depois a beleza que está nas ciências, enfim, a beleza absoluta, eterna, sobrenatural, a do Belo em si, que existe em si mesmo, de todas as belas coisas que participam, de que procedem e recebem sua beleza...”

Então ser amoroso é ter capacidade de amar pelo amor em si, sem interesse, sem posse, assim como uma mãe ama seu filho?

A amorosidade está presente nas relações familiares, mas extrapola esse limite e transborda para o mundo humano melhorando as relações. Entre os membros da família, notadamente entre a mãe e o filho, a amorosidade ganha profundos contornos de Ágape, mas muitas vezes se perde nesse caminho, pois Ágape pressupõe a não-posse, e esse é um sentimento que a mãe tem que se esforçar muito para não desenvolver.

Todas as mães amam, mas há mães amorosas e mães possessivas. A amorosa sabe que seu filho nasceu dela, mas não lhe pertence de verdade. Prepara o filho para a vida e prepara-se para deixá-lo partir e viver sua condição de indivíduo, com suas virtudes e defeitos, conhecendo conquistas e riscos. A mãe possessiva é egoísta e controladora. Ela exige amor e entrega porque ama e se entrega. Mas amorosidade não é isso, não é moeda de troca nem objeto a ser compartilhado. O amoroso, ao contrário, é libertário, não retém, não exige, não controla.

Amorosidade é uma condição humana elevada, aproxima as pessoas do conjunto de virtudes, pois nela estão incluídos o cuidado, o respeito, a confiança. A amorosidade é bela, boa e verdadeira. Se Eros, Philia e Ágape são deuses que personificam o amor, a amorosidade é a qualidade que eleva os humanos à condição de deuses. E o amor da mãe é o começo desse treino para sermos divindades, pois é o primeiro, o maior, o mais puro e completo. Só não pode ser egoísta, pois assim perderia a qualidade de produzir amorosidade, uma vez que nesta encontramos também a liberdade, valor maior e insubstituível.

Assim, concluímos, se amorosidade não é amor, é por ele fertilizada e, ao fazer isso, gera uma sublime possibilidade humana: a de construir a paz, essa insubstituível condição para a felicidade.

http://vidasimples.abril.com.br/edicoes/094/pensando_bem/conteudo_572102.shtml

O Mágico de Oz: LIVRO LINDOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!

É engraçado como alguns livros têm o poder de despertar em nós o senso de humanidade, solidariedade e amizade que a loucura dos dias tenta roubar. É o caso de "O Mágico de Oz" (acrescento à lista os clássicos perfeitos "O Pequeno Príncipe" e "Dom Quixote"): a lição de amizade, a busca pela realização dos sonhos e a perseverança são marcas dessa obra tão linda que até dói o peito. Chorei lendo, me surpreendendo com o Homem de Lata em busca de um coração que na verdade possui e nem sabe, com o Espantalho, tão inteligente e perspicaz, mesmo sendo constituído apenas de palha (me lembra muito o Sancho Pança ao governar sua tão sonhada ilha, em Dom Quixote...) e o Leão Medroso, cheio do medo que nos faz cautelosos, no entanto indesistíveis. Amooooooooooooooooooo essa obra literária!


Livro para criança não é. Pelo menos, na minha opinião! São histórias para pessoas humanas, para essa espécie que parece estar em vias de extinção.


Queridos alunos da 5ª Série!
Lindos, estou deixando o link para que leiam o livro "O Mágico de Oz" aqui na telinha do computador. Eu, sinceramente, não consigo ficar muito tempo exposta à luz da tela, mas se conseguem, por mim está tudo bem. Ainda sou do tempo que pegar um livro, deitar com ele, fazer anotações em suas páginas era parte de um ritual de amor ao conhecimento e à própria leitura, mas tudo bem! Cada um com seu quadrado, não é mesmo?!!!
Clique nos links para ler:
Parte 1
Parte 2
Parte 3

Beijos!
Sigam o blog, garotada!


1 de mai. de 2011

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE

Olá, pessoal!

Disse em sala que deixaria aqui os exercícios referentes à recuperação. As atividades a seguir estão descriminadas conforme a série.

Critérios (para todas as turmas):
- Seu trabalho pode ser feito digitado ou manuscritamente.
- Entregue perguntas e respostas, em material organizado e caprichado.
-Entregar na quarta-feira, 04-05. Caso eu não tenha aula na turma, poderão entregar Dayse ou qualquer outra pessoa da coordenação do colégio.

Bom estudo, queridos! Torço pelo sucesso de todos!

1º Ano

GÊNEROS LITERÁRIOS, CLASSICISMO E LITERATURA DE INFORMAÇÃO

Consulte seus registros do caderno e livro didático Português Linguagem: páginas 33 a 35; 136 a 156; 174 a 180. 

A seguir, responda às questões propostas:
1-      Quantos e quais são os gêneros literários?
2-      Defina cada um desses gêneros.
3-      Conforme exposto nas páginas 136 e 138, explique o que é Renascimento.
4-      Que nome se dá as manifestações do pensamento Renascentista na Literatura?
5-      Por que o período quinhentista no Brasil foi chamado de Literatura de Informação?
6-      Qual foi o primeiro texto escrito em nosso país? Quem é o autor?
7-      Além da Literatura de Informação, que outra modalidade literária foi desenvolvida aqui no período quinhentista?
8-      Exponha características da literatura de Pe. José de Anchieta?
9-      Explique a frase: “Foi, porém, com o teatro que Anchieta cumpriu plenamente sua missão catequética”
10-    Qual era o público atingido pela produção de Anchieta?

2º Ano

ROMANTISMO: PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA GERAÇÃO POÉTICA

Consulte seus registros do caderno e livro didático Português Linguagem: páginas 58 a 65; 84 a 96; 113 a 121. A
seguir, responda às questões propostas:

1- Defina a primeira geração do Romantismo:
a) Objetivo:
b) Características:
c) Principais autores:

2- Defina a segunda geração romântica:
a) Objetivo:
b) Características:
c) Principais autores:

3- Defina a terceira geração romântica:
a) Objetivo:
b) Características:
c) Principais autores:

4- Na página 61, há uma atividade baseada no canto IV de I-Juca-Pirama. Faça-a, e registre suas respostas (não é necessário perguntas)

5- Leia agora o poema Ideias íntimas, de Álvares de Azevedo, e responda ao exercício contido na página 89 (somente respostas)

6- Por que a terceira geração da poesia romântica é também chamada de Condoreira?

3º Ano

PRÉ-MODERNISMO E VANGUARDAS ARTÍSTICAS

Consulte seus registros do caderno e livro didático Português Linguagem: páginas 12 a 27; 43 a 55. A seguir, responda às questões propostas:

1- Defina Pré-Modernismo e suas principais características.

2- Leia o fragmento do romance Triste Fim de Policarpo Quaresma (livro pg. 19) e responda ao que está proposto. (Somente respostas)

3- A partir do trecho do Manifesto Futurista (livro pg. 44), faça a atividade interpretativa presente nas páginas 44 e 45. (Somente respostas)

IMPORTANTE: SOBRE REDAÇÃO


O conteúdo de redação para recuperação está aqui no blog. É o mesma postagem que eu já havia feito: características de texto dissertativo e os erros mais comuns. Basta retomar as explicações e verificar aquilo em que vocês não foram bem nas últimas provas para realizar uma nova avaliação sem erros. 

13 de abr. de 2011

Eu preciso de...

Hoje, em sala, apresentei aos meus alunos uma proposta de redação com o tema "Eu preciso de...". Ouvi deles o que cada um desejava. Alguns, imediatistas, queriam coisas e realizações para aquela manhã. O depois foi desconsiderado. Outros falaram sobre a necessidade de paz, amor, dinheiro...

Terminadas as aulas matutinas, foi a minha vez de perguntar para o meu ser: "eu preciso de quê?". Há respostas óbvias para a pergunta: falar sobre Deus, paz, saúde, a meu ver, é redundância, apesar da carga expletiva que atribui a essa condição humana que temos. No entanto, não é ainda o que preciso para responder sobre qual necessidade o AGORA, com profundas possíveis extensões para o DEPOIS, cobra-me.

...

Deixarei passar os dias, os ventos e as temperaturas da alma e do corpo que os últimos meses têm trazido. Esperarei. Responder rapidamente pode ser um grande engano do meu coração, hoje tão cheio de marcas que eu, muito transparentemente, desejo aprender deixar para trás.

Saber o que preciso talvez seja maturidade demais. Dar nomes aos anseios, matematicar os sonhos, calcular os riscos e transformar em lista de supermercado existencial essa busca por respostas.
Será que, sinceramente, alguém consegue fazer isso?

12 de abr. de 2011

A fala genuína

São os olhos, exatamente os olhos, que eu mais ouço.
A vida tem me ensinado, ao longo da jornada, que as palavras muitas vezes mentem.
Os olhos, geralmente, não desmentem o que diz o coração.

Ana Jácomo

11 de abr. de 2011

Clarice Bean tem um problema, Lauren Child

Oi, galerinha linda (e sapeca!)!

Conforme disse em sala hoje, seguem aí as questões que vocês deverão responder, no caderno, sobre o livro. Organizem o caderno, coloquem em dia as atividades, pois já estamos nos encaminhando para fecharmos o trimestre.
Obs.: você poderá imprimir as perguntas aqui deixadas e colocar em seu caderno, ok?!



Agora que você já leu o livro da Lauren Child e se divertiu com esta personagem muito interessante, vamos relembrar alguns fatos ... ...

1)      Local onde se passa a história:
2)      Família de Clarice:
3)      Local onde o irmão mais velho de Clarice trabalha:
4)      Colega “peste”, segundo Clarice.
5)      Professora que tinha “grande implicância” com Clarice.
6)      Nome da personagem que Clarice assistia vários episódios.
7)      Nome da peça que os alunos vão apresentar na escola.
8)      Como Clarice descreve o Roberto-sem-alça?
9)      Com a professora Czarina, Clarice fazia aulas de que?
10)      Volte ao início dos capítulos e leia-os. O que há em comum entre eles?
11)      Qual recurso a autora Lauren Child utiliza para marcar a mudança de humor de Clarice
e muitas vezes o tom de sua voz?
12)      Releia a pág. 38. Como a autora marca as falas dos personagens?
13)      Como são as ilustrações do livro?
14)      Como Clarice resolve o seu problema com ortografia? Ou não resolve? Dê sua opinião.
15)      “Certas coisas que dão errado acabam dando certo”.Como esta frase se aplica ao final do livro? Explique.


Bom trabalho.

Para quem não viu em sala, deixo aqui o episódio do desenho Charlie e Lola, também criação da Lauren Child, autora da série Clarice Bean.


Segue um outro aí:


Beijão, lindosssssssss!
Adoro vocês!


6 de abr. de 2011

ESSÊNCIA

De preferência, que cada dor da gente não fira ninguém até poder se transformar em algum jeito de dádiva, porque grande parte delas se transforma. Que mesmo doendo, aqui e ali, a gente possa ter também valentia suficiente para não abrir mão da nossa capacidade de amar e nem da nossa sincera alegria diante da preciosidade charmosa e abundante da vida. Com tudo o que ela diz e, jardim permeado de sementes, ainda pode fazer florir.

Viver é rico demais, mas, não é raro, a gente esquece o acesso à própria fortuna.

As nuvens, mesmo as mais densas, são transitórias.

Nós, essencialmente, somos sol.

Ana Jácomo

APRENDER A ESCREVER É APRENDER A PENSAR

Pessoal,

Seguem aí algumas dicas sobre as quais falei em quase todas as turmas. Portanto, leiam com atenção, verificando os erros e dúvidas comuns quando se fala em escrita.


TEXTOS DISSERTATIVOS

- Não usar formas de 1ª pessoa: eu penso, eu acho...´

- É importante posicionar-se, mostrar um ponto de vista.

- Não use etc, nem reticências.:

- Evite começar a redação com expressões como: “No mundo em que vivemos...” “Hoje em dia...”, “No dias atuais”.

- No caso da construção de respostas, retome a pergunta no momento de redigir: escreva imaginando que seu leitor, ainda que não conheça o que foi perguntado, poderá deduzir o teor da pergunta dada.

- Não dê conselhos ou instruções a seu leitor: “você precisa ficar atento á escrita...”
- Caso a sua proposta textual venha em forma de pergunta, observe se você conseguiu responder ao que foi perguntado.

- Não rasure a folha destinada ao texto. Para isso existe o papel para rascunho.

- Respeite o número de linhas: escrever menos que o solicitado, por exemplo, é entendido como redação em branco.

- Sempre releia o texto pensando em seu interlocutor.
- Apresente letra legível

 Use sempre caneta; lápis somente no rascunho

 Leia atentamente o que está sendo solicitado: fuga à proposta provoca anulação da prova.

 Não use letra maiúscula em meio de frase.

 Construa frases curtas.

 Escreva números por extenso

 Evite marcas de oralidade: aí somente é permitido na fala. No texto, nunca!

 Tipo é gíria, portanto, inaceitável no padrão culto. Ex: A empresa é tipo rígida...

 Não use o internetês: vc, pq, naum...

Atenção à estética do texto:
- Escreva até o final de cada linha; não deixe espaço nem no início nem no fim da página. Não ultrapasse a margem.

 Evite repetir palavras: troque por sinônimos. Mas cuidado com sinônimos numa mesma frase. Ex: Ela estava alegre e feliz.

Dúvidas Frequentes

- Onde/Aonde:

Onde: lugar fixo: Onde você mora?

Aonde: usados com verbo de movimento: Aonde você vai, João?

- Comprimento/Cumprimento:

Comprimento: tamanho, medida, (comprido)

Cumprimento: ato de cumprimentar.

- Mas/Mais:

- Mas: conjunção de oposição, contrariedade

- Mais: advérbio que representa o contrário de menos

- Agente/A gente

Agente: função. Ex: Agente de saúde

A gente: sinônimo de nós

- Trás/traz:

Trás: parte posterior. Ex: o velhinho foi

atacado por trás.

Traz: forma do verbo trazer. Ex: O dia traz novidades para nós

- De repente/derrepente

- De repente: sempre escrito de forma separada. Não existe derrepente.

- Viagem/Viajem

Viagem (substantivo). Ex: a viagem foi proveitosa

Viajem: forma do verbo viajar. Ex: Meu desejo é que eles viajem bem.

- Ao encontro de/de encontro a Ao encontro de: significa estar a favor de. Ex: Aquelas atitudes vão ao encontro do que eles pregavam De encontro a: significa ir contra alguma coisa. Ex: A proposta do sindicalista foi de encontro às ideias da escola.

- Verbo chegar: verbo transitivo indireto. Ex: Chegou ao escritório atrasado.

- Sentar-se à mesa: estar sentado junto a mesa.

- Sentar na mesa: estar sentado em cima da mesa.

- Não se separa sujeito e predicado com vírgula.

- Não se usa pronome oblíquo para iniciar frases. Ex: Te amo, meu anjo! (incorreto). Amo-te, meu anjo (correto).

- São pronomes oblíquos: me, te, se


Vejam o vídeo a seguir.
É SOBRE O VESTIBULAR DA PUC, MAS VALE POR RATIFICAR TUDO O QUE FALEI EM SALA.

Redação 2º Ano

Oi, Gente!

Caso eu resolvesse levar em consideração o modo pouco gentil a mim direcionado hoje por um certo aluno (eu prefiro pensar - ou me enganar -  que tenha sido estresse de último horário...),  não faria esta postagem. Mas, vamos lá: errar continua sendo humano e perdoar é sempre divino (poxa, tá aí um clichê que vocês devem evitar!rsrsrs). Sei lá, devo estar ficando anestesiada emocionalmente. Não sei bem se isso é bom ou ruim, esse porém é assunto para outra postagem ao melhor estilo "desabafo". Certo, pieguices à parte, seguem aí dois vídeos contendo canções que servirão de subsídio para a produção textual de vocês.


Mania De Peitão

Composição : Seu Jorge / Bento Amorim

Ela tem um rebolado
Por demais sensual
Domina os olhos da gente,
Com seu corpo escultural
Na praia é uma delicia, com sua cor de jambo
Deixa muita mulher recalcada,
E tudo que é homem babando


A noite ela é uma estrela
Ofusca o brilho da lua
Não há beleza na Terra,
Que se compare com a sua
Mas o que o povo desconhece,
É que este tremendo ciclone
Musa da geração 2000
É armação de silicone


Mania de peitão,
Mania de peitão,
Mania de peitão,


É armação de silicone
Nunca vi fazer tanta exigência
Em fazer o que você me faz
Você não sabe o que é a consciência

Não vê que eu sou um pobre rapaz
Você só pensa em luxo e riqueza
Tudo o que você vê, você quer
Ai meu Deus, que saudades de Amélia
Aquilo sim é que era mulher!

 


A segunda é a famosíssima canção "Ai, que saudades da Amélia", cujos trechos estão incorporados à última parte da música de Seu Jorge. Ainda que você ache, convicto, que o Restart é o que há de mais importante conhecer em termos de música (tadinho, meu Jesus!), essa do Mário Lago é hiperultramega conhecidíssima (nossa, tô parecendo a Clarice Bean!). A versão da música é bem legal: Gabriel, o Pensador e Fundo de Quintal. Espero que gostem!

Ai, que saudade da Amélia

Gabriel O Pensador
Composição : Mário Lago / Ataulfo Alves

Nunca vi fazer tanta exigência
Nem fazer o que você me faz
Você não sabe o que é consciência
Nem vê que eu sou um pobre rapaz


Você só pensa em luxo e riqueza
Tudo o que você vê você quer
Ai meu Deus que saudade da Amélia
Aquilo sim é que era mulher


Às vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
E quando me via contrariado
Dizia meu filho o que se há de fazer


Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia é que era mulher de verdade
Amélia não tinha a menor vaidade


 
 
Observem que em ambas as canções há a crítica à futilidade feminina, às mulheres que se preocupam demasiadamente com a aparência. Se na primeira música tem-se um perfil de mulher desejada pelo público masculino e invejada pelo feminino, apesar de ter o corpo "fabricado", artificial, embora bonita; na segunda a Amélia reflete exatamente o contrário: é aquela que "não tinha a menor vaidade", a recatada, que passava situações de escassez financeira sem reclamar e nem querer para si "tudo o que vê" (consumismo).
 
O que você pensa sobre esses perfis de mulher?
Vá aquecendo aí suas ideias para que elas fluam pela folha de produção ao ler a proposta. Lembre-se que não existe posicionamento certo ou errado, o que existe é argumentação bem ou mal feita. Dizendo com outras palavras, não é a ideia que você defende, mas COMO defende tal ideia.
 
Não se esqueçam daquelas preciosas orientações:
- Não escreva a lápis
- Não fuja ao tema e gênero textual proposto
- Coloque título somente se for solicitado
- Seja rigoroso com a estética do seu texto.
- Escreva de modo legível.
 
 
Beijão!

Redação 1º Ano

Olá, Pessoal!
Conforme prometido, deixo aqui dois textos que os ajudarão a refletir e já ir "arrumando" as ideias para escrever seu texto dissertativo.

Leiam com atenção:

Texto I: A febre da plástica teen


Por que adolescentes se submetem à plástica?
A resposta costuma ser uma só: “autoestima baixa”. Nenhuma de nossas entrevistadas se arrependeu do que fez. Explicação unânime: sentem-se muito mais seguras e felizes hoje. A declaração emblemática veio da paulista Evelise Teixeira, 16 anos, que escolheu o peito novo folheando revistas e fixando o olhar no colo de Deborah Seco, inflado com 235 mililitros de silicone. Evelise, já com a réplica do que a atriz ostenta, resume o espírito da época: “É assim – ou você tem beleza, tem peitão ou não é ninguém”. Franca, enumera: “Nas novelas, toda garota tem, no cinema idem, no colégio há várias... até secretária do meu pai está com os seios da moda”. O redesenho do corpo se tornou uma necessidade teen – até os garotos resolveram aderir. E, para atender à explosão da demanda, as clínicas estão a todo vapor. No Brasil, cerca de 650 mil intervenções foram realizadas em 2005, 15% em jovens de 14 a 18 anos (nos Estados Unidos, não passa de 7%). Eles não desistem mesmo sabendo que o pós-operatório será sofrido. “Me informei e fui”, conta Ana Carolina Varella, 17 anos, há dois de nariz perfeito e arrebitado. “Por 20 dias fiquei feia, roxa, inchada a ponto de não abrir os olhos, mas faria de novo”. Vendo a foto de Ana antes da cirurgia, no prontuário da clínica, ninguém diria que era caso de bisturi. [...]

Em 2005, a MTV pesquisou 2.359 jovens de sete capitais e descobriu que 60% deles acreditam que pessoas bonitas têm mais oportunidades na vida. Do grupo, 55% aprovam a cirurgia estética. Ao escolher a palavra que caracteriza a geração, 37% optaram por vaidade. Não só por frivolidade, mas movida pela pressão do meio, Eimmy Kaitazoff, 17 anos, colocou 275 mililitros de silicone no peito. Nascida no Uruguai, mudou-se aos 11 anos para o Brasil e notou uma enorme diferença. “As garotas da mesma idade já tinham formas arredondadas. Aos 13, assumiam atitudes de mulher, beijavam e trocavam de garotos, enquanto eu era infantil e deslocada.” Com a nova identidade, adquirida na sala de cirurgia, Eimmy adotou decotes e biquínis com desenvoltura. “Se continuasse no Uruguai, não sentiria o desejo de mudar. Nem meus pais aprovariam. Lá, quem põe silicone é atriz fútil ou gente de muito dinheiro.” Mas aqui, ela teve de aprender, é sinal de feminilidade e poder. “Não vejo problema na garota que quer ser um mulherão”, afirma Ana Helena Patrus, dona da Clínica Santé, em São Paulo, onde celebridades como Xuxa, Deborah Seco e Vera Fisher retocam a silhueta. “Basta que a menina esteja madura para a escolha e o desenvolvimento físico tenha estabilizado.” Como saber se um jovem está pronto para cair na faca? Aos 13 anos, Gisele foi considerada apta, fez rinoplastia e retirou 5 litros de gordura, na Santé, segundo a mãe, Tânia. “Minha filha tem 1,70 metros e agora pesa pouco mais de 60 quilos. Ela sempre foi grande, começou a engordar muito, passou pelo endocrinologista, pelo psicólogo e eles apoiaram a intervenção.” Há casos em que ela é indicada. Mas, na opinião de Noel Lima, cirurgião da Clínica das Palmeiras, no Rio de Janeiro, a maioria das mães que o procuram é perfeccionista e deseja que os filhos sejam verdadeiras esculturas. “Elas trazem as meninas e conduzem a consulta apontando o que deve ser mexido”, relata. “Se não vejo necessidade, não opero.” Em Brasília, a empresária Carolina Amaro, 49 anos e oito plásticas encontrou há dois anos uma clínica que atendesse a filha Eduarda. Hoje, com 16 anos, coleciona “artefatos” estéticos, como prótese mamária, lipo abdominal, lipo no culote e Boltox entre o nariz e as sobrancelhas. “Enfrentei a resistência do meu marido e do namorado dela. Também deixei de fazer intervenções em mim para investir num corpo perfeito para minha filha”, afirma Carolina, que acredita ter livrado a garota “da timidez e do complexo”.

ZAIDAN, Patrícia; RÓSCOE, Alessandra; SGARIONI, Mariana. Cláudia, São Paulo: Abril, ano 45, n 7, p. 70-4, jul. 2006.

Texto II: Cirurgia Plástica em Jovens, por Nayara Marques


Quando se pensa em procedimentos estéticos, se pensa em rejuvenescimento. No entanto, cada vez mais os jovens têm procurado nas cirurgias plásticas soluções para problemas como baixa autoestima e dificuldades na vida social. O cirurgião André Colaneri destaca a necessidade de o médico estar atento ao desenvolvimento tanto físico quanto psicológico do paciente. As crianças, segundo Colaneri, estão se desenvolvendo mais rápido, o que facilita a realização de cirurgias em idades menos avançadas. "Hoje, uma menina de 14 anos já está formada. Elas estão menstruando com nove, dez anos e na adolescência já têm o corpo da mãe. Então, as que chegam aqui e têm uma formação adulta estão aptas a procedimentos cirúrgicos", explica. Mas psicólogos alertam que, ao optar por métodos extremos, o jovem pode estar, de fato, fugindo de um problema real.
Ditadura da beleza X Autoconhecimento
Para a psicóloga Cleives Carvalho, vivemos uma ditadura da beleza, influenciada pela mídia. "Os canais de comunicação têm um papel preponderante na vida do indivíduo. Somos perseguidos pelo ‘PIB', o ‘Padrão Inatingível de Beleza'. E não existe a perfeição. Precisamos nos conscientizar de que não somos bonecos, somos de carne e osso. Precisamos nos conhecer para sabermos o que nos tornará mais felizes. Temos nossa beleza, basta ter coragem para despertá-la", explica. Ao realçar o que gostamos em nós seria possível evitar opções mais drásticas como uma cirurgia.
A psicóloga Lina Rosa Morais, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, explica que o culto ao corpo nasceu na década de 80: "Desde então estamos imersos numa sociedade narcísica, onde a beleza passou a ser um capital. A pressão para que o jovem tenha uma ‘boa imagem' é muito maior". Para Lina, a escolha por um processo de resultado imediato, mas invasivo é resultado de baixa autoestima intimamente relacionada à busca por se enquadrar no protótipo do que se acredita belo. "Podemos trabalhar a autoestima desenvolvendo qualidades não perecíveis como elegância, estilo, bom humor e criatividade: percorrendo um caminho um tanto custoso, mas certamente garantido: o autoconhecimento", analisa.

Fonte: http://www.bolsademulher.com/corpo/cirurgia-plastica-em-jovens-101689.html

Agora, algumas dicas preciosas:

- Fiquem atentos à crítica exposta nos textos sobre a busca adolescente pelo padrão ideal de beleza. Observe, por exemplo, que essa busca está norteada por valores divulgados pela mídia e pela necessidade de aceitação social e pessoal: "Evelise Teixeira, 16 anos, que escolheu o peito novo folheando revistas e fixando o olhar no colo de Deborah Seco, inflado com 235 mililitros de silicone." (texto I). É a necessidade de aceitação, sentimento tão comum aos jovens de todas as idades, classes e sexo.

- Não se esqueça de se posicionar de modo impessoal, o que significa dizer que frases como "eu acho", "eu penso", "eu acredito" e outras semelhantes estão rigorosamente proibidas.
- Deixe claro seu ponto de vista, conforme a proposta dada.
- Coloque título SOMENTE se estiver sendo solicitado.
- Caso a sua proposta textual venha em forma de pergunta, observe se, no decorrer do seu texto, você conseguiu responder ao que foi perguntado.

Boa Prova, Queridos!

Beijão!
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