28 de out. de 2010

O homem feito, Fernando Sabino

Pessoal da 8ª série,

O livro O homem feito pode parecer uma grande incógnita para a maioria de vocês, mas não desanimem!!!

Primeiro, é importante salientar que uma das temáticas recorrentes na escrita de Fernando Sabino é a angústia do homem contemporâneo e seus momentos de tentativa de isolar-se. Na verdade, é o desejo do homem de encontrar-se consigo mesmo. A simbologia é altamente trabalhada no enredo. Cada obejto, ação do personagem ou alterações da natureza têm um significado próprio, como num sonho.

A epígrafe com os versos de Mário de Andrade revelam desde o primeiro momento o desenrolar da história:

"Me deixem num canto apenas, que seja este canto somente, 
Suspirar pela vida que nasceria apenas do meu ser!"

O personagem principal, Luís, desiludido, não sabemos bem por que, isola-se numa montanha, distante da cidade. Ali, através da ajuda do "menino", o homem começa a reviver alguns fatos de sua infância e aos poucos vai conseguindo reencontrar e libertar-se do desejo doentio de isolamento.

A montanha, cercada por matas e pedras, e a cabana, suja e escura, são símbolos da alma cheia de dureza e dores daquele ser entristecido. As pedras, por exemplo, transmitem a ideia do coração endurecido do homem. Luís estava amargurado e em crise: além de ter fugido para a montanha, ele acabou matando todos os animais que cruzavam seu caminho. Somente o garoto, também de nome Luís, consegue aproximar-se do homem. Pouco a pouco, a criança, que antes parecia um intruso, conquista o homem. Juntos, homem e menino, revivem momentos da infância do adulto, o que ajuda a trazer de volta a vontade de viver. Assim, podemos afirmar que a presença infantil é um ponto crucial na narrativa: ela representa a linha divisória entre a fantasia e a realidade. Basta lembrar que o garoto aparece justamente no instante do ímpeto suicida do protagonista. A realidade só se separa da fantasia quando o amigo do Luís adulto aparece para visitá-lo e alerta-o do perigo de enlouquecer ao qual está se expondo. É o princípio do fim...

O vídeo a seguir dialoga com o livro. Assistam-no e façam as associações.

Beijos, galera!!!

Diálogo com o livro O homem feito:14 Bis - Bola de Meia, Bola de Gude (Legendado).avi

Gabarito comentado 1º ano: obras PAES 2010

Romances de Cordel, Ferreira Gullar

1- B
O contexto histórico da obra Romances de Cordel refere-se à ditadura militar e não à Independência.

2- B
As histórias são ambientadas não somente no cenário rural (João Boa-Morte , cabra marcado pra morrer), como afirma a questão, mas também no meio urbano (Quem matou Aparecida?).

3- Todas estão corretas.

O santo e porca, Ariano Suassuna

1-  F - A obra situa-se no Nordeste e tem como espaço cênico a sala da casa de Euricão Engole Cobra.
     V- Apesar de o contexto histórico apontar para o governo JK (1956-1961) e realmente ter sido um momento de grande crescimento econômico para o nosso país, é preciso fazer uma leitura crítica das circunstâncias de desigualdades sociais que desde sempre existiram e existem até hoje.

2- Todas as alternativas são verdadeiras.

Sermão do Bom ladrão, Pe. Antônio Vieira

1- a) A afirmação central foi expressa em cima do seguinte paradoxo: "o roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza; o roubar com pouco poder faz piratas, o roubar com muito, os Alexandres".

b) Resposta pessoal.
Aluno, é importante que você perceba que o autor mostra-se irônico. Não é o pensamento dele que é absurdo, paradoxal, mas a realidade social a que ele se refere.

2- Para Vieira a culpa deve ser relativizada. Há para o autor dois tipos de ladrôes: os miseráveis, desculpados pela própria miséria que os constrangeu ao crime, e os de maior calibre, os poderosos, ligados aos governos, cujo crime é maior e afeta um grande número de vítimas, e para os quais não pode haver desculpa.

3- Um exemplo é o seguinte: "... os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam."

4- Vieira diz que o Seronato era rigoroso na condenação de ladrões, não porque estivesse preocupado com o rigor da justiça, mas porque, condenando-os à morte, eliminava seus concorrentes ao ofício de ladrão.

Poemas Escolhidos, Cláudio Manoel da Costa

1- No primeiro soneto é o rio de Portugal, Mondego; no segundo é o rio brasileiro, o Ribeirão do Carmo, em Mariana.

2- O eu lírico revela sentimentos de amizade, confiança e de dependência afetiva em relação ao Mondego; e de piedade, comiseração pela inferioridade poética do rio brasileiro.

3- O rio europeu é claro, suavíssimo, fresco, ameno, margens úmidas, habitado por ninfas... O rio brasileiro é turvo(sujo), é o campo da ambição, produz ouro, não produz sombra fresca, nem há ninfas cantando em suas margens.

4- Não. O locus amoenus (lugar ameno) pressupõe uma paisagem perfeita, aprazível: a natureza idealizada, as flores, os pássaros, as brisa, o riacho... A paisagem por onde passa o Ribeirão do Carmo não possui os elementos convencionais, como a sombra do álamo, a ninfa (mitologia) e o gado para a convenção do pastoralismo.

5- As águas do rio são turvas (sujas) por causa do garimpo do ouro aluvião. Assim, associam-se a elas (as águas) o ciclo do ouro de MG e a ambição dos exploradores, que dominaram a história da colônia no século XVIII ("riquíssimo tesouro", "brota de ouro").

24 de out. de 2010

O santo e a porca e Romances de Cordel: slides de sala de aula

Pessoal,

Além dos estudos das obras, deixo aqui no blog os slides que trabalhei com vocês em sala. Lembrem-se que a leitura do livro é sempre indispensável para o entendimento global, viu?!!!

Poemas Escolhidos, Cláudio Manoel da Costa

Romances de Cordel, Ferreira Gullar

O santo e a porca, Ariano Suassuna


Boa leitura, galera!

Diálogo com o Sermão do bom ladrão: Ladrao Besta e o Sabido, Caju e Castanha

Peleja de Zé Molesta com Tio Sam - vídeo ótimoooooooooooo

Pessoal, está aí o vídeo que falei sobre a história Peleja de Zé Molesta com Tio Sam, uma das quatro histórias do livro "Romances de Cordel", de Ferreira Gullar. É muito bom!

Kino-Olho n.58

Espetáculo Teatral O Santo e a Porca, Ariano Suassuna

Deixo aqui para os alunos dos 1º anos os vídeos do Youtube sobre a obra o Santo e a Porca, do escritor Ariano Suassuna. Como o seminário está próximo, acho que ajuda a ter uma ideia de como preparar a peça. É apenas o primeiro ato, mas é bem divertido e tem até uma coreografia na introdução. Muito bommmmmm!!!!!

Bom trabalho, queridos!!!
Adoro vocês e estou torcendo pelo sucesso no PAES!!!!!!!!

"O Santo e a Porca", de Ariano Suassuna - parte 2

"O Santo e a Porca", de Ariano Suassuna - parte 3

"O Santo e a Porca", de Ariano Suassuna - parte 4

"O Santo e a Porca", de Ariano Suassuna - parte 5

"O Santo e a Porca", de Ariano Suassuna - parte 6

20 de out. de 2010

Gabarito avaliação Viagens de Gulliver, Jonathan Swift

GABARITO

1) b- Lilliput

2) a- Blefuscu

3) c- Após um passeio na praia, Gulliver é levado por um pássaro.

4) a- 4 ferrões de vespa, um anel de ouro e um dente de criado.

5) c- Personagem disposto a lidar com o desconhecido, esforçou-se para se adaptar às situações que as diferenças de tamanho lhe impunham, tanto em Lilliput quanto  em Brobdingnag.

6) 1ª Viagem
a) Destino: Lilliput
b) Como Gulliver chega nesse local:
Gulliver chega em Lilliput após o naufrágio do barco em que viajava.
c) Como eram seus habitantes:
Os habitantes de Lilliput eram pequenos, tinham menos de um palmo de altura.
d) Problemas enfrentados por Gulliver:
Gulliver teve que se adaptar e ter muito cuidado na cidade dos homens pequeninos para que não machucasse nenhum deles. Além disso, teve que se comprometer a ser aliado do povo contra os inimigos da ilha de Blefuscu e fazer o máximo para destruir a esquadra do outro país. Depois, foi acusado de trair o povo de Lilliput.
e) Como consegue sair de lá:
Gulliver foi acusado de traição pelo povo de Lilliput, então vai para Blefuscu. Lá encontra um barco no mar, reforma-o e retorna para a Inglaterra.

2ª Viagem:
a) Destino: Brobdingnag
b) Como Gulliver chega nesse local:
Dois meses após o retorno da viagem a Lilliput, Gulliver recebe um convite para embarcar em direção à África. O barco então foi atingido por uma tempestade que os tirou da rota. Pararam em uma ilha para buscar água potável. Quando Gulliver voltou de sua busca, os amigos do barco já haviam partido, deixando-o sozinho na ilha.
c) Como eram seus habitantes:
Os habitantes de Brobdingnag eram homens enormes.
d) Problemas enfrentados por Gulliver:
Como Gulliver era muito pequeno, teve problemas com o bebê da família que o acolhera, já que a criança queria levá-lo à boca, também com o gato da casa e o macaco no castelo da rainha. Gulliver também foi explorado pelo pai de babazinha a ponto de ficar gravemente doente.
e) Como consegue sair de lá:
Em um passeio, Gulliver foi levado à praia e ali uma águia o levou e jogou a caixa em que estava no mar. Ali, foi encontrado por navegantes que o levaram de volta para a Inglaterra.

3ª Viagem:
a) Destino: Laputa e arredores
b) Como Gulliver chega nesse local:
Na Inglaterra, o capitão William, amigo de Gulliver, o convida para uma nova viagem. Após uma tempestade, o barco foi assaltado por piratas. Como o médico discutiu com um dos piratas, foi abandonado em alto mar. Após se instalar em uma ilha, viu uma imensa ilha voadora e foi então para essa nova aventura.
c) Como eram seus habitantes:
Os habitantes de Laputa tiram a cabeça inclinada para a direita ou para esquerda. Tinham também um dos olhos virado para dentro e o outro para cima, sempre olhando para o céu. As roupas eram enfeitadas com figuras de sóis, luas, estrelas ou então violinos, flautas, harpas e outros instrumentos musicais. Em Laputa os habitantes só se preocupavam com matemática, astrologia e música.
d) Problemas enfrentados por Gulliver:
Gulliver não conseguiu se adaptar ao jeito estranho do povo de Laputa, então achou melhor voltar para sua terra.
e) Como consegue sair de lá:
Gulliver soube que havia uma ilha na qual poderia ir com ajuda do povo de Laputa e de lá embarcar para o Japão e enfim voltar para a Inglaterra.

4ª Viagem:
a) Destino: Houyhnhnms
b) Como Gulliver chega nesse local:
Gulliver volta a viajar, agora como comandante do barco Aventura. Durante o percurso, como a maioria dos marinheiros haviam morrido depois de uma febre, ele teve que recrutar homens sem saber direito quem eram. Estes homens eram bandidos e deixaram Gulliver em uma ilha.
c) Como eram seus habitantes:
Os habitantes eram cavalos inteligentes e homens irracionais (os Yahoos), os quais aparentavam e agiam como animais ferozes.
d) Problemas enfrentados por Gulliver:
Como Gulliver também era homem, devia receber o mesmo tratamento dado aos cavalos irracionais. Gulliver descobriu ali que a mentira e a ambição dos homens eram prova de que somos mais irracionais que muitos animais.  
e) Como consegue sair de lá:
Como era um yahoo, Gulliver não pôde ficar na cidade. Construiu então um barco e parou em uma ilha, na qual foi encontrado por um navio português que o levaria de volta para a Inglaterra.

7) Uma das situações de exploração e ambição é o tratamento que o pai de Babazinha dava ao “bonequinho”: Gulliver tinha de se apresentar diante das pessoas e o pai da menina recebia por permitir que o homenzinho fosse visto. Gulliver não comia direito e teve uma grave febre por causa dessa exploração.

8) Em Lagado, as pessoas faziam projetos para melhorar a cidade, mas como os projetos não atingiam nunca a perfeição, não eram aplicados. Assim, nada era feito para melhorar a cidade e as pessoas viviam miseravelmente, morrendo de fome.

9) Os habitantes de Laputa eram fascinados por matemática, mas como se consideravam muito inteligentes, acreditavam que os pedreiros não entenderiam a geometria prática, portanto não os ensinava a fazer construções bem feitas: tudo o que era construído em Laputa parecia estar prestes a desabar.

19 de out. de 2010

Sem propósito


Por que esse jeito de quem não cansa de viver nas nuvens, menina?
Até que dia gastará horas penteando sonhos?
Quem te deu esses desejos trançados de medo e esse olhar de esperança?
Seus dedos finos, tão finos, meu Deus, sem anéis, nem cor nas unhas.

Nas mãos um sonho maior que tu,
na boca um beijo de fada,
 na alma a sensação
de estar cansada da limitação áspera deste dia de ferro. 

Que venha a imensidão, Ma Belle!

Não (des)faleça, coração!


É pesado levar o coração vazio.
Andei tanto por entre a multidão de ausências que percebo bolhas de azul nos meus pés cansados.
Só mais uma vez, juro pra mim, me darei ao desfrute de maquinar planos 
contra o sentir ressentido de minh'alma.
No mais, amorosamente falando, faço campanha e abomino a falta guardada aqui.

Não (des)faleca, coração!

4 de out. de 2010

Menos perfeita do que deveria

Ela tem este jeito de quem não esquece rápido.
Esquecer, esquece, mas não com a agilidade divinamente necessária.
Ás vezes fica ruminando, tentando decifrar os silêncios,  olhares, mas quando percebe já está dentro de um compartimento de vidro que quando não  a quebra, corta.
Passa, sempre passa! Sem lembrança de histórias antigas de apertos no peito e mágoas. Não!
É no tempo presente que invadem, tiram o sono e enquanto não as coloca para fora, não a deixam ser de novo borboleta leve.
Tão à flor da pele, meu Deus, menos perfeita do que deveria. Será que um dia isso passa, será que aprende com os anos, será que o coração dará melhores conselhos que o agora?

Estresse do professor

Síndrome de Burnout é uma das causas do esgotamento profissional de docentes

Com a aproximação das férias é comum o sentimento de cansaço e fadiga, ambos resultados do esgotamento físico e psicológico do ser humano. Muito além deste tradicional ciclo, porém, cada vez mais pessoas têm sofrido com o estresse profissional, especialmente aquelas que se interrelacionam com outras pessoas para o desempenho de sua função. Um bom exemplo disso é o professor, que tem sido apontado como uma das maiores vítimas do estresse profissional, mais conhecido como Síndrome de Burnout.

A Síndrome de Burnout é causada por circunstâncias relativas às atividades profissionais, ocasionando sintomas físicos, comportamentais, afetivos e cognitivos. Inicialmente foi observada em trabalhadores da área da saúde que desempenham uma função assistencial, caracterizada por um estado de atenção intenso e prolongado com pessoas em situação de necessidade e dependência. Com o passar do tempo, pôde ser identificada em outras profissões, entre elas a de professor.


De acordo com a pesquisadora do Laboratório de Psicologia do Trabalho da UnB (Universidade de Brasília), Iône Vasques-Menezes, no caso do professor, a razão para a incidência da síndrome está ligada, sobretudo, à falta de reconhecimento. "A desvalorização do professor, seja ela por parte do sistema, dos alunos e da própria sociedade, é um dos maiores agentes para a ocorrência do Burnout", explica.

O Burnout em professores pode ser caracterizado por um estresse crônico produzido pelo contato com as demandas do ambiente acadêmico e suas problemáticas. Para a pesquisadora, especialmente aquelas que não dependem apenas da ação dos docentes para serem resolvidas. "Existem problemas que estão muito além da ação direta dos professores, principalmente onde há uma situação de degradação do sistema. Nestes casos, a sensação de impotência é mais acentuada", revela.

Além disso, o posicionamento dos alunos em sala de aula também contribui para um maior desgaste. Em muitos casos, a indisciplina é a grande responsável por uma eventual sensação de frustração e até a desmotivação do profissional. Segundo Iône, não são raros os professores que se queixam da falta de interesse dos alunos e assumem a culpa por este fato acreditando que deveriam dominar as mais diferentes técnicas para estimular o aprendizado.

Um exemplo disso é o depoimento, abaixo, do professor da Unisant´Anna, Fernando Pachi, de São Paulo.
"Acredito que a situação de maior estresse para o professor continua sendo a indisciplina em sala de aula. Mediar a relação com os alunos fica dez vezes mais desgastante em situações em que você tem de chamar a atenção, interromper a aula, pensar sempre como motivar os alunos, erguer o tom de voz. Tudo isso contribui ao longo do tempo - podem ser em meses - para uma situação de estresse e desmotivação. Isso porque o foco é sempre motivar os alunos! Aí a cobrança interna fica também bem maior, e vem uma certa sensação de fracasso quando os resultados esperados não são atingidos, ou seja, quando o curso não corre bem, por conta de uma "interação em sala de aula mal resolvida".


O peso do Burnout
O fato mais curioso na síndrome de Burnout é que ela atinge trabalhadores motivados, que reagem a este desequilíbrio trabalhando ainda mais. "Farber, um dos pesquisadores do Burnout discute como tema central deste sofrimento a discrepância entre o que o trabalhador investe no trabalho e aquilo que ele recebe, ou seja, os resultados obtidos. Por isso, voltamos à questão do não reconhecimento e desvalorização do professor", lembra Iône.

O modelo de progressão do Burnout é composto pelas seguintes etapas: a fase de idealismo e entusiasmo, com expectativas excessivas a respeito do trabalho; fase de progressivo estancamento e queda a respeito das expectativas iniciais; decepção e frustração e, por fim, a fase de apatia, ou seja, atitudes negativas frente ao trabalho.
Segundo Iône, é importante estar atento a esta síndrome, porque além do esgotamento psicológico, despersonalização dos profissionais e disfunções no desempenho profissional, o Burnout pode causar ainda complicações de saúde decorrentes do stress crônico e deterioração da qualidade de vida.

Com isso, a pesquisadora destaca a importância de treinar habilidades de auto-controle, identificação de pensamentos negativos, controle do estresse, utilização de apoio social com a equipe, além de trabalhar a informação sobre os aspectos de sua carência como profissional. "Estas seriam algumas das alternativas para combater o estresse profissional na busca pelo bem-estar e melhor qualidade de vida", encerra.

Fonte: http://www.universia.com.br/docente/materia.jsp?materia=5750

Quem é quem em A megera Domada

Gente, quanto nome estranho nessa peça teatral do Shakespeare, né?!!!


Vamos lá, agora é hora de saber quem é quem:












Hortênsio: apaixonado por Biança, disfarça-se de professor de música para cortejar a moça. Por fim, desiste de Bianca e casa-se com uma viúva. Usa um nome falso: Lício.

Grêmio: também apaixonado pela filha caçula de Batista Minola. Contrata Lucêncio como professor de latim e grego a fim de agradar o pai de Bianca.

Lucêncio: jovem rico, viajante, passa-se por professor de latim contratado por Grêmio. Conquista o coração de Bianca. Usa o nome falso de Câmbio.

Trânio: empregado de Lucêncio. Assumiu o papel do patrão para ajudar Lucêncio a se passar por professor de línguas.

Biondello: também empregado de Lucêncio. Tem pouca participação na obra. Algumas adaptações não citam esse personagem.

Grúmio: empregado de Petrúquio.
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