Chegue com doçura, Novembro
e anuncie algo vindo do futuro.
Novo tempos, felicidade em garrafadas.
Abomina este teu cheiro pagão de morte.
Jogue perfume e descanso neste cansaço íntimo de mim.
Venha, Novembro!
Encha-me de lirismo
Mostra-me a face nova do amor.
Diga-me que Dezembro fará da
nova vida doce de ser feliz,
sol de dormir tarde, canção para
bailar, música de esquecer o medo.
Que em ti, Novembro, os sonhos amanheçam
reais e a tristeza seja deixada na solidão
de um qualquer cais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário