28 de fev. de 2010

Romantismo: 8ª série

Olá, pessoal!
Em sala estamos comentando sobre a escola literária chamada de Romantismo. Uma das gerações, a Ultrarromântica, tem como bandeira as ideias de morte e amor levadas às últimas consequências. 

O livro "Histórias do Romantismo" nos dá um panorama do que foi esse estilo de época e nos permite o conhecimento prévio sobre o que vocês verão no segundo ano: o Romantismo, seu contexto de época e principais autores.

Agora pode ser que vocês ainda não percebam, mas mais adiante entenderão muito bem o porquê do enfoque do nosso trabalho hoje...

Deixo abaixo um comentário sobre o conto GENNARO (que consta no nosso livro). É um trecho do livro Noite na Taverna, de Álvares de Azevedo, um dos maiores nomes dessa escola literária.

O conto – Gennaro - relata o envolvimento do narrador, aprendiz de pintura, com a bela jovem Nauza, segunda mulher de seu mestre Godofredo Walsh, e com sua filha, fruto do primeiro casamento de Godofredo. Gennaro nutre temporariamente por Nauza, um amor platônico. 

Laura, a filha de 15 anos, assedia Gennaro pelos corredores da casa e ...

Este, apesar de amar Nauza, ...

Gennaro silencia e a moça cai em depressão.

Certa noite, Godofredo flagra o ...
Esse fato se repete inúmeras vezes, mas Gennaro descobre que, de fato, Godofredo era sonâmbulo, portanto, repetia o gesto em estado de inconsciência.
 
Um dia, Gennaro é levado por Godofredo para o alto de uma montanha e...

Gennaro, acuado por Godofredo, diante de um precipício, sabe que deve se matar ou que será assassinado.
 
Volta à casa de Godofredo inicialmente para pedir perdão, mas ao encontrar o punhal do mestre, ...

Agora só lendo mesmo para saber como se darão os acontecimentos nesse conto cheio de mistério, sedução, traições e mortes.

Bem-vindos, caros alunos, às Histórias do Romantismo! 

O vídeo abaixo é sobre uma das histórias contidas no livro Noite na Taverna. Assistam-no para que possam se familiarizarem e perceberem o universo de Gennaro, protagonista do conto acima, e também dos contos ultrarromânticos. Bjão!

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